A realização da obra missionária não é algo que deva se fundamentar e confiar na capacidade humana e em planejamentos estratégicos desassociados do poder e da direção do Espírito. Qualquer tentativa de cumprir a missão sem a cooperação de Deus resultará em fracasso e frustração.
Antes de iniciar a sua missão, o próprio Senhor Jesus foi revestido do poder do Espírito:
[...] e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és meu Filho amado; em ti me tenho comprazido. (Lc 3.22).
O poder e a direção do Espírito como elementos essenciais no cumprimento da missão e notório também no ministério do apóstolo Paulo. Ele é escolhido pelo Senhor para pregar aos gentios, aos reis e perante os filhos de Israel (At 9.15), mas antes precisaria ser cheio do Espírito Santo, e isso implica em desfrutar do poder deste Espírito (At 9.17).
No poder e na direção do Espírito a missão prosperará em seus objetivos para a glória de Deus!
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